Juiz de Fora - 161 Anos

Juiz de Fora é uma das cidades brasileiras com melhores índices de qualidade de vida. Possuindo cerca de 500 mil habitantes, tem uma das mais altas expectativas de vida do Brasil. Tem intensa vida cultural e uma população bastante jovem. Possui clima Tropical de altitude e está localizada na Serra da Mantiqueira, estando a cidade situada a 678 metros de altura em relação ao nível do mar.
Parabéns a Santo Antônio do Paraibuna!

3º Salão de Humor de Juiz de Fora

Concurso promovido pela Prefeitura de Juiz de Fora / Funalfa, com o objetivo de  incentivar, divulgar e promover o talento dos artistas gráficos brasileiros. Ao todo, 79 trabalhos de autoria de 36 artistas de todo o Brasil foram selecionados para a mostra no Centro Cultural Bernardo Mascarenhas. 

O vencedor foi Diego D'auriol de Almeida. 

Confira e aposte nestes talentos.

1º lugar - Diego D'auriol de Almeida

2º lugar - Marcello Rampazzo

Fabricio Garcia

Jonas dos Santos

Jonas dos Santos

Ari V. Silveira

Ari V. Silveira

Ari V. Silveira

Lu Freez

Vlavianos Rheim

Vlavianos Rheim

Joaquim Santos

Carlos Cunha

Carlos Cunha

Fabricio Garcia

Enya

Eithne Patricia Ní Bhraonáin, conhecida como Enya, (Gaoth Dobhair, 17 de maio de 1961) é uma cantora, instrumentista e compositora irlandesa. Seu nome é, por vezes, apresentado na mídia como Enya Brennan; Enya é uma transliteração aproximada de como Eithne é pronunciado em seu irlandês nativo.

Enya é a artista solo que mais vende e, do país, é oficialmente a segunda maior exportadora musical, depois da banda U2. 

Ela é conhecida por ter cantado em 10 línguas diferentes durante sua carreira até agora. Sua marca de discos vendidos já chegou a oitenta milhões de cópias, ultrapassando a venda de nomes como Eric Clapton.

Enya comprou um castelo do século XIX, o Castelo Ayesha (que em árabe significa flor) e o rebatizou de Catelo Manderley. Fica a 12 quilômetros de Dublin, em Killiney, onde ela vive.

Apesar dos fãs quererem assisti-la num espetáculo ao vivo, ela nunca se apresentou num concerto, mas tem pensado na possibilidade de realizar algum, provavelmente numa catedral, como afirmou em uma entrevista.

Só mesmo rezando muito para podermos vê-la em terras tupiniquins.

Ser Negro é Ser

Ser negro é ter a pele

pintada de dor e beleza.

É ter consciência de que

consciência, ainda não

existe.

Ser negro é ser dono da

alegria, e generosamente

dividi-la entre os filhos

do preconceito.

Ser negro é ser brasileiro

duas vezes.

É gritar não aos nãos

da vida

Ser negro é ter a liberdade

disfarçada de alma.

Ser negro é ser.

Sintia Regina e Lima e Lira

Para Um Amor na Rua

Meu amor,

vem pra casa que ouvi dizer

que vai estourar a guerra

Nostradamus previu

Raimunda, nega Raimunda confirmou

Por favor, ponha os pés na terra

Chão firme cama da gente

ouvi dizer que vai estourar a guerra.

Você que é mundano convicto

você que erra

vai argumentar que não há perigo

e o escambau

que é apenas o "bicho" internacional

Vai confundir tudo com show

vai dizer que tem Prince, Rock n'roll

Gun's N'Roses e talvez Gal;

É mau, meu bem

tem também Sadam, Bushes e mesquinharias

Vem pra casa guardar num cofre sua ingenuidade

vem proteger da maldade sua fotografia.

Aqui fiz cuscus farofa e feijão fradinho

aqui plantei filosofia, comigo-ninguém-pode

espada de São Jorge, jasmim, arruda, carinho.

Tudo anti-míssil

tudo bruxaria anti-crueldade bélica

Lá fora alguns meninos

querem experimentar a potência

de seus terríveis brinquedos.

Não tenha medo

vem pra casa sem nem telefonar

aqui tem ar, poesia, fé

e tudo que a alegria da alma encerra.
Vem, meu amor

que ouvi dizer que vai estourar a guerra.

Elisa Lucinda

O Casaco Encantado

Muito legal o espetáculo infantil O Casaco Encantado, de Lucia Benedetti, encenada pela Isto - Cia Teatral. A peça conta as peripécias de um reino muito distante, onde os alfaiates João e José, para não correrem o risco de perderem suas cabeças, são obrigados a costurarem um casaco para o Rei. O problema estaria facilmente resolvido se não fosse a visita inesperada do Mágico, que faz a história mudar de rumo. Esta peça, escrita em 1948, marcou a estréia de Marilia Pera nos palcos, no gênero teatro infantil, fazendo o papel do pajem do rei. Com direção de Gustavo Eiterer e nomes como Rogério Belo, Márcia Batitucci e Bruno Narciso, entre outros, na equipe técnica, a peça foi encenada por Gustavo Demetrius, Fernando Valério, Alan Pinto, Bruno Nogueira, Roberta Costa, Léo Cunha e Márcia Batitucci. Nota 10!